quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Motivação (Teoria das Expectativas de Victor Vroom)

Motivação

Motivação Conteúdo (o que motiva ?) Hierarquia das Necessidades (Abraham Maslow).
Motivação Processo (como se dá o processo de motivação).                  

Teoria das Expectativas de Victor Vroom

            A teoria das Expectativas foi desenvolvida inicialmente pelo psicólogo Victor Vroom em 1964. Ele defende que o processo de motivação deve ser explicado em função dos objetivos e das opções de cada indivíduo e das expectativas de atingir esses mesmos objetivos, contrariamente às teorias das necessidades de Maslow e Herzberg, uma vez que estas não têm em consideração as diferenças individuais.
           
            Esta teoria fala  numa abordagem cognitiva, que considera que o comportamento e o desempenho são resultado de uma escolha consciente, sendo que geralmente o comportamento escolhido é o que se traduz no objetivo do indivíduo.
           
            Para Vroom, há três forças básicas que atuam dentro do indivíduo e que influenciam o seu nível de desempenho.

· Expectativa (Fins): probabilidade de uma determinada ação conduzir a um resultado desejado. Se um determinado esforço for exercido por um indivíduo que disponibilize de meios e competências para atingir o sucesso, o resultado será um desempenho bem sucedido (expectativa esforço-desempenho). Por outro lado, há que ter em consideração a expectativa de que, se um determinado esforço tiver sucesso será obtida uma recompensa (expectativa esforço-resultado).

· Instrumentalidade (Meios): percepção de que a obtenção de um resultado está associado a uma recompensa, podendo-se traduzir no grau em que um resultado facilita o acesso a outro resultado. Assim, uma recompensa de primeira ordem (por exemplo uma recompensa monetária) é relevante porque permite o alcance de um resultado de segunda ordem (por exemplo, um carro de luxo).

· Valência (Valor): valor ou peso que um indivíduo atribui às recompensas obtidas em consequência do seu desempenho. Neste contexto, é imposto que as recompensas tenham um valor real para o indivíduo que satisfaça as suas expectativas. As valências revestem-se de um aspecto subjetivo, uma vez que o sistema de recompensas vigente pode não assumir importância para um indivíduo e ser muito importante para outro.
           
            Deste modo, Vroom considera que a motivação é o produto do valor previsto atribuído a um objetivo pela probabilidade de o alcançar. Em termos de uma equação, esta definição pode ser traduzida da seguinte forma:

Motivação = f (expectativa X instrumentalidade X valência)

            O que significa que todos os termos têm que ser maiores do que zero, sendo que nenhum dos fatores pode estar ausente.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Teoria de Hackman e Oldham

Não negando, mas aprofundando os estudos anteriores, esses autores vêm nos mostrar que uma tarefa será mais ou menos motivadora a partir das avaliações dos indicadores abaixo, esses são atendidos como um continuum de deve ser avaliado do nada ao muito.

         Identidade ->         remete-se a uma avaliação de quanto a pessoa se identifica com a tarefa.
nada----------------muito

         Significado ->        esse ponto identifica o quando o praticante da tarefa a considera importante.
nada----------------muito

          Autonomia ->        referente as liberdade para decisões sobre a tarefa
nada----------------muito

           Variedade ->         avalia o quão diversa é a tarefa.
nada----------------muito

   Interrelacionamento -> refere-se aos contatos com as demais pessoas do ambiente.
nada----------------muito

          Feed Back ->          esse pode ser intrínseco ou extrínseco, é a avaliação que é feita na tarefa é  nada----------------muito   realizada, feita tanto pela própria pessoa quanto por terceiros.

 Assim, avaliação dos aspectos acima fará com que escolhamos uma coisa a outra como viajar ou dormir ou dançar. Ao passo de que as escolhas feitas por nós também mostrará uma imagem de quem somos.


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Diário de Classe (20/11/2013) Teoria de Herzberg



Na aula de 20/11/13 o Prof. Luiz deu início a discussão à respeito do texto: "Da relação direta entre ter de limpar seu banheiro você mesmo e poder abrir sem medo um Mac Book no ônibus", procurando observar as opiniões dos alunos e relacionando com a teoria das necessidades de Maslow.

Em seguida o tema da aula passou a ser a teoria de Frederick Herzberg, tradicionalmente conhecida como a teoria dos dois fatores, higiênicos e motivacionais, que são determinantes para avaliar o grau de satisfação e motivação de funcionários em uma empresa.

Os fatores higiênicos segundo Herzberg, são importantes para evitar a insatisfação dos funcionários, mas sua presença não é suficiente para motivá-los de forma eficiente. Quando esses fatores são ótimos, simplesmente evitam a insatisfação, uma vez que sua influência sobre o comportamento tem baixo poder motivacional. Porém, quando são precários, provocam insatisfação. 

Já os fatores motivacionais produzem algum efeito duradouro de satisfação e de aumento de produtividade em níveis de excelência, isto é, acima dos níveis nominais. O termo motivação, para Herzberg, envolve sentimentos de realização, de crescimento e de reconhecimento profissional, manifestados por meio do exercício das tarefas e atividades que oferecem um suficiente desafio e significado para o trabalhador. 

Críticas a teoria de Herzberg

Algumas das críticas feitas ao modelo de Herzberg são de que ele não leva suficientemente em conta o nível de subjetividade envolvido nos conceitos que aborda; as mesmas condições de um ambiente de trabalho podem ser consideradas excelentes por uma pessoa e completamente insatisfatórias por uma segunda pessoa.
Alguns autores também consideram a satisfação de necessidades uma ideia muito distinta da motivação em si. Mas de maneira geral as idéias de Herzberg tiveram grande acolhida no universo da Psicologia Comportamental e Behaviorista, e são referência obrigatória para reflexões sobre gestão de pessoas, sobretudo quando relacionadas à Pirâmide de Necessidades de Maslow.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O que motiva as pessoas? (18/11/2013) - Motivação parte III


A pirâmide de Maslow


Professor Luiz Sebastião iniciou a aula fazendo a seguinte pergunta "O que motiva as pessoas", e foram surgindo ideias da turma como: Medo, admiração, comprometimento, foco entre outras, onde todas essas palavras levavam para a direção de uma única palavra que simbolizava todas as outras, logo essa palavra teria que ter um vinculo com todas as outras, essa palavra era a "necessidade" e se falando em necessidade logo se levaria a uma teoria muito conhecida como: hierarquia de necessidades de Maslow (como mostra a imagem acima). 
            Falando então que essa pirâmide é seguida de alguma forma pela sociedade e que essas necessidades são divididas entre as necessidades básicas: Fisiológicas e Segurança. Necessidades Psicológicas: Amor/Relacionamento e Estima. E as necessidades de Auto-Realização: Realização pessoal. Onde se foi discutida todo os degraus dessa pirâmide e suas devidas explicações ou o que se entendia sobre elas. As necessidades Fisiológicas compostas por: Alimentação, moradia, roupa, repouso, sono, sede, fome entre outros. As necessidades de segurança composta por: Segurança do emprego, corpo, da família, da saúde de recursos da moralidade, da propriedade. As necessidades sociais ou de amor são: A amizade, família, sentimento, entre outras. A necessidade de Estima que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos. E por último a necessidade de realização pessoal, necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser. Onde por fim surgiu a pergunta que até onde o indivíduo pode chegar para se auto-realizar? (pergunta para reflexão).


O grupo formiga agradece a todos pelos acessos muito obrigado.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Diário de Classe (13/11/2013) - Motivação Parte II

A aula foi muito leve, descontraída. A motivação foi tratada sob uma perspectiva diferente. Em vez de percebê-la apenas como uma ferramenta a ser usada para um determinado momento ou objetivo, devemos entender a motivação como algo a ser preservado, e não apenas provocado isoladamente.

O grande desafio dos líderes é, não só estimular a motivação em seus liderados, mas manter-se em condições relacionais com esses de tal forma que essa capacidade se perpetue, formando uma equipe continuamente motivada.

Isso requer a dosagem certa em cada provocação, em cada acompanhamento de desempenho, em cada conversa. Não adianta agir de forma desmedida para que uma pessoa realize uma tarefa, se esta mesma forma arrancará de suas mãos a imagem de líder, e a capacidade de influenciar essa pessoa novamente.

O exemplo move mais do que o conselho ou a ordem. Os liderados precisam ver no seu líder conceitos por eles aprovados, em diversos campos, ético, moral, social, político, etc. A integridade do líder enquanto cidadão poderá dar a ele o aval de seus liderados, e assim, condições de orientar e dirigir sua equipe com eficiência e sustentabilidade.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Diário de Classe (11/11/2013) - Motivação

Foi possível observar que a motivação é algo intrínseco ao indivíduo o qual pode receber estímulos do seu ambiente externo. Foi observada também a diferença entre atitude e motivação onde na primeira tem-se uma predisposição para determinada ação em contrapartida na segunda temos a concretização da ação, ou seja, a execução. 
A motivação possui três propriedades:

Força: refere-se a intensidade da ação.
Direção: é o sentido, deve estar compatível com a tarefa.
Permanência: a durabilidade da ação.

Foi comentado também a repeito do fenômeno liderança, a pacacidade de fazer outra pessoa agir conforme nossas expectativas, na força, direção e permanência necessárias a execução da atividade, no qual comparou-se esse fenômeno a ação de manipulação, conclui-se que é apenas uma questão e nomenclatura, apenas a não absorver um sentido negativo na liderança.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Diário de Classe (06/11/2013) - Formatação

Na aula do dia 06/11 nos deparamos com uma etapa de escolhas, na qual vivenciamos a etapa de recrutamento e seleção de nossas equipes, para tal nos em relacionamentos anteriores com os componentes. Assim as pessoas que ainda não possuíam contato com a turma sentiram uma certa dificuldade para se engajar nas equipes passando, inclusive por momentos constrangedores.

Também foi possível observar que, à medida em que as equipes iam se formando, os integrantes auxiliavam o chefe dando suas opiniões a respeito dos próximos componentes a serem chamados, assim o chefe pode utilizar-se de uma gestão participativa desde um primeiro momento com seu grupo.
Grupo Formiga - Apresentação

NOME


A formiga é um animal peculiar em seu modo de viver. Apesar de pequena, ela consegue montar grandiosas estruturas e manter uma população de milhões delas. É impressionante sua capacidade de conviver com a hierarquia, em trabalhar em conjunto e agir sempre de maneira a se precaver aos problemas (o maior deles, a escassez de comida).


A formiga é símbolo da união, da força do conjunto e da humildade, reconhecendo seu papel para contribuir numa causa maior.


Isso tudo nos motivou a utilizar seu nome para definir nosso grupo, e esses princípios são os que nos nortearão durante a disciplina.


INTERGANTES


O grupo Formiga vem apresentar seus integrantes, que certamente darão sua contribuição para um grande trabalho. São eles:



Daiany Ferreira

daiany.karla@hotmail.com


Sou uma pessoa calma, esforçada e em busca de novos conhecimentos.







Luis Renato

luisrenato90@gmail.com


Sou um cara paciente, organizado, determinado, cheio de sonhos e objetivos a serem alcançados, e busco através do meu esforço, das minhas competências e habilidades pessoais alcançar minhas metas e objetivos!






Wanderson Joás de Vasconcelos Correia

wandersonjoas@gmail.com


Atualmente bolsista PIBIC ( iniciação cientifica), gosta sempre de trabalhar em grupo e que todos fiquem responsável pelo que mais se interessa dentro dos temas propostos e como representante de turma tenta informar a todos sempre que possível sendo muito comunicativo e prestativo com todos.




Valdiael Wallas

valdiael@live.com


Trabalha na CTE Soluções Empresariais (Consultoria Empresarial) e faz trabalhos como autônomo na área de criação de materiais gráficos (logo, panfleto, folder, banner, identidade visual). Busca sempre manter uma relação duradoura com as pessoas, aprende com facilidade e tem afinidade com tudo o que envolve tecnologia.




Rafael Feitosa

raffaelfeitosa@yahoo.com.br


Um cara bastante alegre, que curte cada momento da vida desenhando as coisas da melhor maneira possível, curto todo tipo de música, jogo bastante futebol, e gosto sempre de estar perto de pessoas legais.



Lívio Cesário

livio_cintra@hotmail.com

Trabalho bem em grupo e sob pressão, bem como sou cauteloso, estrategista e flexível.





Esperamos fazer um grande trabalho!